
Durante uma conversa com dois amigos blogueiros sobre fé, religião e espiritualidade, um deles questionou-me, aliás, os dois me questionaram, sobre o fato de eu usar um escapulário para eu me proteger das setas malignas como inveja, mal olhado, entre outras artimanhas do inimigo.
Disse aos dois amigos que tenho uma relação muito pessoal e própria com Deus, pois, além de ter nascido em São José de Ribamar, já foi evangélico da Assembléia de Deus e conheço algumas coisas sobre religião, a importância da fé em Jesus, mas que isso não impede de eu procurar outras fontes de proteção, luz e espiritualidade.
Os dois discordaram evocando passagens bíblicas onde fala de Jesus Cristo como o único caminho para chegar até Deus, e lembraram-me do fato de eu ter sido evangélico, de “já ser conhecedor da Palavra”.
Em primeiro lugar, nunca fui sectário em nada na minha vida, inclusive no que diz respeito à religiosidade. Sempre tive uma visão ecumênica da fé, pois entendo que religião (do latim religaire, religar o ser humano a Deus) é algo extremamente importante para ficar ao sabor dos ditames de uma única doutrina, de uma única fé religiosa.
Nesse sentido, sou praticante de uma fé libertadora, o meu Deus não é monopólio da minha concepção sobre a vida, a morte e a pós-morte. Tenho em Jesus a minha principal referência e fonte de fé, mas não posso deixar de reconhecer que outras doutrinas religiosas, tais como budismo, islamismo, hinduísmo etc, têm as suas virtudes e merecem e podem de alguma forma, ser aproveitadas para enriquecer o cristianismo.
Por isso, meus dois caros amigos blogueiros, ao usar o meu escapulário não estou recorrendo a algo estranho ou herege ao cristianismo. Além do que, o meu escapulário foi um presente que recebi de uma amiga e está me fazendo muito bem enquanto um símbolo que me liga a Deus. Assim eu sinto.
Não faço desse símbolo, claro, um instrumento de adoração, mas ele me faz sentir bem, e são as minhas orações a Deus que realmente alimenta a minha alma e cobre o meu corpo das flechas do inimigo.
Disse aos dois amigos que tenho uma relação muito pessoal e própria com Deus, pois, além de ter nascido em São José de Ribamar, já foi evangélico da Assembléia de Deus e conheço algumas coisas sobre religião, a importância da fé em Jesus, mas que isso não impede de eu procurar outras fontes de proteção, luz e espiritualidade.
Os dois discordaram evocando passagens bíblicas onde fala de Jesus Cristo como o único caminho para chegar até Deus, e lembraram-me do fato de eu ter sido evangélico, de “já ser conhecedor da Palavra”.
Em primeiro lugar, nunca fui sectário em nada na minha vida, inclusive no que diz respeito à religiosidade. Sempre tive uma visão ecumênica da fé, pois entendo que religião (do latim religaire, religar o ser humano a Deus) é algo extremamente importante para ficar ao sabor dos ditames de uma única doutrina, de uma única fé religiosa.
Nesse sentido, sou praticante de uma fé libertadora, o meu Deus não é monopólio da minha concepção sobre a vida, a morte e a pós-morte. Tenho em Jesus a minha principal referência e fonte de fé, mas não posso deixar de reconhecer que outras doutrinas religiosas, tais como budismo, islamismo, hinduísmo etc, têm as suas virtudes e merecem e podem de alguma forma, ser aproveitadas para enriquecer o cristianismo.
Por isso, meus dois caros amigos blogueiros, ao usar o meu escapulário não estou recorrendo a algo estranho ou herege ao cristianismo. Além do que, o meu escapulário foi um presente que recebi de uma amiga e está me fazendo muito bem enquanto um símbolo que me liga a Deus. Assim eu sinto.
Não faço desse símbolo, claro, um instrumento de adoração, mas ele me faz sentir bem, e são as minhas orações a Deus que realmente alimenta a minha alma e cobre o meu corpo das flechas do inimigo.
Eu e Deus nos entendemos muito bem e não será um objeto como o meu escapulário que fará com que não o tenha e não o adore como o “Caminho, a Verdade e a Vida”.

Hun, eu acho que tu tá é com problemas!
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